Quando Sérgio Carimo e Paulo César Lourenço se cruzaram em 1991, dificilmente imaginariam que, décadas mais tarde, esse encontro daria origem a um coletivos promissor da cena pop-rock portuguesa: o 100 LIMIT. Na altura, tocavam em bandas de covers, afinando cumplicidades musicais e experimentando a partilha no palco.

Foi só em 2019 que decidiram transformar essa ligação em algo maior: um coletivo musical sem fronteiras, onde a palavra “limite” só existe no nome. Com Paulo ao piano e teclas e Sérgio na voz, ambos autores e compositores, o grupo construiu um projeto que respira autenticidade e que procura emocionar quem ouve.

As canções do 100 LIMIT falam de amores, paixões, memórias e daquilo que nos torna humanos. Gravadas com músicos ao vivo, as suas produções transportam a energia crua de um concerto para o registo de estúdio uma escolha que se sente em cada nota e que foge à artificialidade tão comum na música atual.

O primeiro grande marco chegou em 2021, com o videoclipe “Eu Só Quero”. O tema, centrado na ausência, alcançou rapidamente mais de um milhão de visualizações no Facebook. Um feito que não só revelou o alcance do coletivo, como confirmou aquilo que os mais atentos já sabiam: havia algo de diferente e necessário na proposta do 100 LIMIT.

Mais do que uma banda, o 100 LIMIT é um coletivo em movimento, uma família artística que acredita na força da colaboração e na partilha com o público. A cada concerto e a cada lançamento, desenham não apenas o presente, mas também o futuro da música portuguesa.